A alfabetização tecnológica do professor deve-se dar de forma permanente, tendo vista que as tecnologias se transformam a cada instante. É importante, também, salientar que a utilização das tecnologias educativas não vai desumanizar o ensino. Ao contrário, elas nada mais são do que recursos que pretendem ampliar os horizontes de acesso ao conhecimento, e, sem dúvida, somente a revisão de determinados conceitos por parte de professores e alunos (componentes principais da educação) é que pode conduzir-nos às novas maneiras de formar cidadãos que dominem as tecnologias a ponto de atuarem na sociedade para, assim, tentar torná-la mais democrática.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
“TV e vídeo - os desafios de uso”
Os jovens de hoje estabelecem íntimo e envolvente contato com a televisão e com o vídeo, fruto de sua vivência doméstica. Há um lugar, entretanto, em que tal contato deveria se estabelecer de maneira objetiva e inteligente, mediante o devido preparo para isso: a escola.
Há carência da integração do uso desses meios em projetos pedagógicos consistentes, em integração com o currículo escolar. Curiosamente, muitas vezes não se tem tal preocupação, pois se confia no modo corrente de utilização desses meios, tal como se dá fora da escola. Eis aqui um grande equívoco, com os riscos de desvirtuar a natureza dos próprios meios e também prejudicar o trabalho pedagógico em prejuízo do aluno.
Comumente, o que se vê é a utilização da televisão e do vídeo sem muita propriedade, em ilustrações de aulas tradicionais, ou como modismo, fazendo parte de práticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade. É comum também a falta de uso da Telessala pela falta de conhecimento do acervo e também pela falta de preparo dos professores para atuarem com tal meio.
A nova escola deve, portanto, ultrapassar o costume de utilizar a televisão como mera instrumentalidade, o que reduz as possibilidades de sua utilização como verdadeiro recurso didático-pedagógico.
Há carência da integração do uso desses meios em projetos pedagógicos consistentes, em integração com o currículo escolar. Curiosamente, muitas vezes não se tem tal preocupação, pois se confia no modo corrente de utilização desses meios, tal como se dá fora da escola. Eis aqui um grande equívoco, com os riscos de desvirtuar a natureza dos próprios meios e também prejudicar o trabalho pedagógico em prejuízo do aluno.
Comumente, o que se vê é a utilização da televisão e do vídeo sem muita propriedade, em ilustrações de aulas tradicionais, ou como modismo, fazendo parte de práticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade. É comum também a falta de uso da Telessala pela falta de conhecimento do acervo e também pela falta de preparo dos professores para atuarem com tal meio.
A nova escola deve, portanto, ultrapassar o costume de utilizar a televisão como mera instrumentalidade, o que reduz as possibilidades de sua utilização como verdadeiro recurso didático-pedagógico.
TV e vídeo a serviço do ensino e da aprendizagem.
A televisão e a escola sempre tiveram grandes aproximações, embora seus papéis na sociedade sejam distintos. A televisão detém um grande poder de comunicação, razão principal que a torna um lugar do saber. A escola não centraliza mais a transmissão do saber e da cultura como fazia no passado, mas, por outro lado, cabe a ela a formação integral do aluno, na infância, na adolescência e também na idade adulta.
A civilização atual vive mergulhada no ritmo alucinante do mundo das imagens, no mundo da tecnologia. O homem moderno, em constante contato com os meios de comunicação de massa, percebe que ele não está sozinho, onde quer que ele se encontre, aonde quer que ele vá, pois se envolve comumente em algum processo de comunicação.
A televisão é hoje o meio de comunicação de massa de maior inserção social. Assisti-la é muito barato - quase de graça.
O televisor, em termos de bem de consumo, é um dos aparelhos eletrônicos a que se tem mais fácil acesso, graças ao barateamento dos custos ocasionado pela produção industrial em larga escala. Muito já se comentou sobre as casas nas favelas e em outros lugares de baixa renda onde há carência de tudo – até da comida – mas onde se encontra sempre um aparelho de TV - e em cores.
Tão comum no nosso cotidiano é o ato de assistir à televisão que resulta praticamente inimaginável viver sem ela. O acúmulo de horas passadas em frente à tela é grande para todos os segmentos da população.
Para a maioria dos brasileiros, sobretudo para os mais economicamente desfavorecidos, a televisão se constitui na única fonte de informação. Some-se a isto o fato de ser ela também o meio de preencher as horas de lazer, de forma barata e prática. Está em todos os lugares, daí sua importância na vida das pessoas, das mais diferentes classes.
.Por fim, o papel fundamental da escola em relação a esses meios de comunicação é justamente de formar cidadãos críticos, capazes de reelaborar o mundo de informações advindas dos meios de comunicação de massa, aqui figurando principalmente a televisão
A civilização atual vive mergulhada no ritmo alucinante do mundo das imagens, no mundo da tecnologia. O homem moderno, em constante contato com os meios de comunicação de massa, percebe que ele não está sozinho, onde quer que ele se encontre, aonde quer que ele vá, pois se envolve comumente em algum processo de comunicação.
A televisão é hoje o meio de comunicação de massa de maior inserção social. Assisti-la é muito barato - quase de graça.
O televisor, em termos de bem de consumo, é um dos aparelhos eletrônicos a que se tem mais fácil acesso, graças ao barateamento dos custos ocasionado pela produção industrial em larga escala. Muito já se comentou sobre as casas nas favelas e em outros lugares de baixa renda onde há carência de tudo – até da comida – mas onde se encontra sempre um aparelho de TV - e em cores.
Tão comum no nosso cotidiano é o ato de assistir à televisão que resulta praticamente inimaginável viver sem ela. O acúmulo de horas passadas em frente à tela é grande para todos os segmentos da população.
Para a maioria dos brasileiros, sobretudo para os mais economicamente desfavorecidos, a televisão se constitui na única fonte de informação. Some-se a isto o fato de ser ela também o meio de preencher as horas de lazer, de forma barata e prática. Está em todos os lugares, daí sua importância na vida das pessoas, das mais diferentes classes.
.Por fim, o papel fundamental da escola em relação a esses meios de comunicação é justamente de formar cidadãos críticos, capazes de reelaborar o mundo de informações advindas dos meios de comunicação de massa, aqui figurando principalmente a televisão
A Tecnologia na Educação – As Novas Formas de Ensinar...
No mundo globalizado em que vivemos, a integração das mídias se faz necessária, mas para que isso aconteça, precisamos passar por um processo que requer um olhar mais abrangente sobre as novas formas de ensinar e aprender, bem como, de se relacionar como o conhecimento e com o universo. Essa conexão tão necessária a nossa prática, exige de nós disponibilidade e disposição para utilizarmos estes novos recursos pedagógicos, integrando-os aos nossos planejamentos.
Os aspectos que consideramos mais urgentes e necessários para desenvolver um trabalho pedagógico integrando as mídias no contexto escolar são: recursos e professores abertos ao uso das mídias nas suas aulas. Considerando que o governo vem investindo e equipando ao longo dos anos as escolas públicas com estes recursos, ressaltando que ainda falta muito para atingirmos esse ideal e que, ainda temos muitas escolas em nossa realidade que não tem se quer uma TV.
Nessa circunstância, fica difícil para alguns professores trabalharem com estes recursos tecnológicos, sobretudo, quando em algumas escolas a sua utilização é limitada. Outro agravante na integração do uso das mídias nos planos de aula dos nossos professores é a falta de capacitação e de políticas para a utilização destes recursos que, na maioria das vezes, são enviados para as escolas sem que seja proporcionada capacitação adequada e sem disponibilidade de pessoas para trabalhar com os mesmos, deixando em uma sala fechada e sem nenhuma utilidade.
Por último, vem à falta de interesse de muitos professores em diversificar suas aulas interagindo mídias x conteúdos. Pois, além de despertar nos alunos interesse pelas aulas e conseqüentemente facilitar uma melhor compreensão, ainda vai motivá-los a lidar com essa ferramenta, tão necessária no nosso dia-a-dia. Concluo afirmando que o comodismo é uma das principais causas dessa deficiência e que tem sido motivo de preocupação, visto que, para se ter uma aprendizagem de qualidade se faz necessário acompanhar as mudanças que ocorre no nosso dia-a-dia. Portanto, ao planejar as nossas atividades, devemos levar em consideração essas mudanças que ocorrem fora do contexto escolar que influenciam diretamente na nossa prática educacional.
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